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1.
Rev. Ciênc. Plur ; 9(3): 32667, 26 dez. 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1524302

ABSTRACT

Introdução:Os pais exercem um importante papel no estabelecimento dos hábitos saudáveis durante a infância.Aoprestarem cuidados bucais necessários às suas crianças, observa-se um significativo resultado na prevenção dos agravos.Objetivo:Identificaroconhecimento materno sobre os cuidados bucais das crianças na primeira infância. Metodologia:Trata-se de um estudo de natureza quantitativa do tipo exploratório e observacional. A coleta ocorreu através da aplicação de um questionário semiestruturado, com questões sobre o conhecimento materno em relação à higiene bucal, hábitos alimentares, acometimento de cárie e perfil socioeconômico. Realizou-se uma análise descritiva dos dados, seguida de análise bivariada pelo teste do Qui-quadrado de Pearson, considerando-se um nível de significância de 5%. Resultados:Sobre o conhecimento dos cuidados bucais dos filhos, o mesmo encontrou-se insatisfatório em relação à idade em que as crianças devem começar a escovar seus dentes sozinhas,quanto ao uso de escova e docreme dental fluoretado como método de higiene após a erupção do primeiro dente e quanto à inexistência do dente decíduo antes do nascimento dos molares permanentes. Observou-se conhecimento satisfatório em relação à importância de se realizar restauraçãoem dente decíduo acometido por cárie,à idade em que a criança troca os dentes decíduos pelos permanentes e, à realização de algum cuidado bucal (fralda e gaze) antes do nascimento do primeiro dente.Conclusões:Há uma lacuna quanto às orientações de saúde bucal providas pelos dentistasdirecionadas às mães. As mães/gestantes têm o conhecimento adequado sobre os cuidados bucais do bebê, porém, quanto aos cuidados após o nascimento do primeiro dente, os resultados foram desfavoráveis. Faz-se necessário a maior participação do cirurgião-dentista nas consultas de pré-natal e de crescimento e desenvolvimento praticando educaçãoem saúde (AU).


Introduction:Parents play an important role in establishing healthy habits during childhood. Providing necessary oral care to their children significantly contributes to preventing oral health issues.Objective: To verify maternal knowledge about children's oral care in early childhood.Methodology:Thisis a quantitative, exploratoryandobservationalstudy. Data werecollectedthroughtheapplicationof a semistructuredquestionnaire, withquestionsabout maternal knowledgeregarding oral hygiene, eatinghabits, caries involvementandsocioeconomic profile. A descriptivedata analysiswasperformed, followedby a bivariate analysis, usingPearson's chi-square test, considering a 5% significance level. Results:Regardingmothers' knowledge about their children's oral care, it was unsatisfactory in relation to the age at which children should start brushing their teeth by themselves; regarding the use of a toothbrush and fluoride toothpaste as hygiene methods, after the first tooth's eruption, and regarding the absence of the deciduous tooth before the permanent molars eruption. Satisfactory knowledge was observed regarding the importance of carrying out restoration in decayed deciduous teeth; the age at which children begin to change deciduous teeth for permanent ones and, carrying out some oral care (fabric and gauze) before the first tooth's eruption. Conclusions:There is a gap in the oral health guidelines provided by dentists, aimed to mothers. The mothers/pregnant women have sufficient knowledge about their baby's oral care, but considering the oral care after the first tooth eruption, the results were critical. It is necessary a greater participation of the dentist in prenatal and growth and development consultations, practicing Health Education (AU).


Introducción: Los padres ejercen un papel importante en el establecimiento de hábitos saludables durante la infancia. Al proporcionar el cuidado bucal necesario a sus hijos, se obtienen resultados importantes en la prevención de enfermedades. Objetivo: Identificar el conocimiento materno sobre el cuidado bucal de los niños en la primera infancia. Metodología:Se trata de un estudio cuantitativo de carácter exploratorio yobservacional. La colecta ocurrió mediante la aplicación de un cuestionario semiestructurado, con preguntas sobre conocimientos maternos sobre higiene bucal, hábitos alimentarios, caries y perfil socioeconómico. Se realizó un análisis descriptivo de los datos, seguido de un análisis bivariado mediante la prueba Chi-cuadrado de Pearson, considerando un nivel de significancia del 5%. Resultados:En cuanto al conocimiento sobre el cuidado bucal de los niños, se encontró insatisfactorio en relación a la edad en la que los niños deben comenzar a cepillarse los dientes solos, en cuanto al uso de cepillos dentales y pasta dental fluorada como método de higiene después de la erupción del primer diente y la ausencia de un diente temporal antes del nacimiento de los molares permanentes. Se observó conocimiento satisfactorio sobre la importancia de restaurar un diente temporal afectado por caries, la edad en que el niño cambia los dientes temporales por permanentes y la provisión de algunos cuidados bucales (pañal y gasa) antes del nacimiento del primer diente. Conclusiones:Existe un vacío en la orientación sobre salud bucal proporcionada por los odontólogos dirigida a las madres. Las madres/gestantes tienen conocimientos adecuados sobre el cuidado bucal de su bebé, sin embargo, en relación a los cuidados después del nacimiento del primer diente los resultados fueron desfavorables. Es necesaria una mayor participación del odontólogo en las consultas prenatales y de crecimiento y desarrollo, practicando la educación para la salud (AU).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Child , Oral Hygiene/education , Child Care/psychology , Oral Health/education , Maternal Behavior/psychology , Chi-Square Distribution , Surveys and Questionnaires , Prevalence Ratio
2.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 29: e2811, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1285779

ABSTRACT

Resumo Introdução Diferentes fatores afetam o desenvolvimento motor no primeiro ano de vida, tendo sido pouco estudada a interferência da variação sazonal. Objetivo Investigar a influência da sazonalidade e de fatores de risco e proteção para o desenvolvimento motor de lactentes nascidos a termo, aos 7 e 10 meses de idade. Método Foram incluídos no estudo lactentes a termo (N=174) que vivenciaram os marcos de desenvolvimento referentes ao 2º e 3º trimestres no período de verão ou de inverno. Prontuários, entrevistas, e a Alberta Infant Motor Scale foram utilizados. Resultados A aquisição do sentar-se e engatinhar foi mais tardia nos grupos pós-inverno (p < 0,001). Quanto aos grupos de risco e sem risco para o desenvolvimento motor, observou-se, aos 7 meses, menor prevalência de planejamento da gravidez (p=0,015), menor tempo de aleitamento materno exclusivo (p=0,004) e de amamentação (p=0,012) no grupo com risco. Aos 10 meses, os lactentes do grupo de risco se caracterizaram pela menor idade gestacional (p=0,040), por serem filhos de mães mais velhas (p=0,020), maior número de irmãos (p=0,002), níveis mais elevados de pobreza (p=0,002) e maiores restrições de movimento (p=0,000). A regressão logística evidenciou que, aos 7 meses, o aleitamento materno foi a variável associada ao desenvolvimento motor, enquanto aos 10 meses, o número de filhos, a pobreza e a restrição de movimento do lactente explicaram a variação no desenvolvimento motor. Conclusão O clima frio não se mostrou um determinante isolado para o risco de atraso motor, variáveis ambientais foram mais influentes no modelo.


ABSTRACT Introduction Different factors affect motor development in the first year of life; the interference of seasonal variation lacks further investigation. Objective To investigate the influence of seasonality and the protective and risk factors on the motor development of full-term infants, at 7 months and 10 months of age. Method This study included full-term infants (N=174) who experienced developmental milestones to the 2nd and 3td quarters in summer or winter. Medical records, interviews, and the Alberta Infant Motor Scale were used. Results The acquisition of setting and crawling was later in the post-winter groups (p<0,001). Regarding groups at risk and without risk of motor delays, a low prevalence of pregnancy planning (p=0.015), a short duration of breastfeeding (p=0.004), and breastfeeding time (p=0.012) was found in the risk group at 7 months. At 10 months, children in the risk group had shorter gestational age (p=0.040), were children of older mothers (p=0.020), had more siblings (p=0.002), higher levels of poverty (p=0.002), and more restrictions of movement (p=0.000). Logistic regression showed that, at 7 months of age, breastfeeding was the variable associated with motor development, while at 10 months, the number of children, poverty, and infant movement restriction were significantly explained the variation in motor development. Conclusion The cold climate was not an isolated determinant for the risk of delayed motor development; environmental variables were more relevant in the model.

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